HISTÓRIA DA MATARAZZO BRAZIL
Matarazzo Brazil é mais do que um programa social — é um movimento que
surge da urgência, da sobrevivência e da potência criativa. Criado pelo
coreógrafo e artista Diego Matarazzo, o projeto nasce entre a morte e a vida,
durante o período pandêmico, onde se revelou um portal de transformação
individual e coletiva.
Foi nesse tempo extremo que Matarazzo encarou a si mesmo como ator e
personagem de sua própria história, resistindo às incertezas e assumindo o
papel de empresário de sua arte.
A partir dessa reinvenção, o conceito Matarazzo Brazil se firmou como uma plataforma de arte, gestão, inovação, tecnologia e sustentabilidade — com propósito social e estética periférica, sem abrir mão da excelência. A trajetória de Matarazzo inclui a coautoria do filme Swinguerra, selecionado para a Bienal de Veneza em 2019, a maior exposição de arte contemporânea do mundo. A visibilidade internacional acendeu a necessidade de criar estruturas de agenciamento e apoio para outros artistas que, como ele, vêm das bordas do sistema, mas com centro na criatividade e competência.
Foi assim que nasceu o sexto espetáculo de sua autoria, Poder Extremo, e com ele a semente do que hoje é a MB (Matarazzo Brazil) — uma agência que começou no voluntariado, com trabalho coletivo e visão de futuro.
Mesmo sem recursos financeiros, Matarazzo apostou em uma metodologia baseada em menos hierarquia e mais responsabilidade compartilhada. Em um tempo onde o capital se impõe como valor absoluto, Matarazzo Brazil afirma outros princípios: colaboração, presença, resistência e reinvenção. Em 2025, esse caminho pioneiro alcança o reconhecimento público, firmando a MB como uma marca de credibilidade, integridade e expansão para artistas, empreendedores e criadores de narrativas periféricas.
A partir dessa reinvenção, o conceito Matarazzo Brazil se firmou como uma plataforma de arte, gestão, inovação, tecnologia e sustentabilidade — com propósito social e estética periférica, sem abrir mão da excelência. A trajetória de Matarazzo inclui a coautoria do filme Swinguerra, selecionado para a Bienal de Veneza em 2019, a maior exposição de arte contemporânea do mundo. A visibilidade internacional acendeu a necessidade de criar estruturas de agenciamento e apoio para outros artistas que, como ele, vêm das bordas do sistema, mas com centro na criatividade e competência.
Foi assim que nasceu o sexto espetáculo de sua autoria, Poder Extremo, e com ele a semente do que hoje é a MB (Matarazzo Brazil) — uma agência que começou no voluntariado, com trabalho coletivo e visão de futuro.
Mesmo sem recursos financeiros, Matarazzo apostou em uma metodologia baseada em menos hierarquia e mais responsabilidade compartilhada. Em um tempo onde o capital se impõe como valor absoluto, Matarazzo Brazil afirma outros princípios: colaboração, presença, resistência e reinvenção. Em 2025, esse caminho pioneiro alcança o reconhecimento público, firmando a MB como uma marca de credibilidade, integridade e expansão para artistas, empreendedores e criadores de narrativas periféricas.
Comentários
Postar um comentário