JORNAL MATARAZZO
Início de trajetória presencial atuando como gestor de projetos após dois anos de estudos científicos, além de pesquisa de mercados e aprimorando livro de gestão inclusiva PODER X, atualmente representando arte, cultura e propósitos para o desenvolvimento íntegro do tutor/professor Laelson Costa.
O caminho que vem surgindo é um novo posicionamento ético unindo forças com artista Diego Matarazzo que trabalha mais de dez anos com lutas de grupos e comunidades. Nesse sentido uma significativa mudança de atitude pode ser o posicionamento do artista como fala no artigo Arte Brasileiro
Ao invés de lutar "em nome de alguém" que ele lute "com alguém" como fizeram Bárbara Wágner e Benjamim de Burca no pavilhão brasileiro da bienal de Veneza, em 2019 com o filme Swinguerra
Parceria aqui é a palavra essencial, ela aponta para um trabalho conjunto enquanto necessidade de conectividade aumenta, o tempo de interação diminui. Para o consumidor é a facilidade e a velocidade que importam. O marketing passou integrar o digital com o físico, torna a comunicação onipresente.
A arte sempre servirá como uma ferramenta para o nosso melhor entendimento sobre os aspectos políticos. Tal debate também faz parte dos estudos de coloniais, uma reflexão importante que surgiu especialmente nas universidades, mas isso tudo no final aponta para necessidade de novas constituições de poderes o que envolve também o poder do artista como educador social.
Portanto decolonialidade é visibilizar as lutas contra a colonialidade a partir das pessoas, das suas práticas sociais, epistêmicas e políticas. Representa uma estratégia que vai além da transformação da descolonização ou seja, supõe também construção e criação. Sua meta é a reconstrução radical do ser, do poder e do saber.
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